No vasto mundo do entretenimento, onde os dramas coreanos têm conquistado corações ao redor do globo, surge uma nova estrela brasileira: "O horizonte mora em um dia cinza", o primeiro k-drama cristão publicado no Brasil, escrito pela talentosa Tatielle Katluryn.
Em meio a um enredo repleto de luto, descobertas, angústias e alegrias, somos levados a uma jornada emocionante através das páginas desta obra singular. Tatielle, inspirada por suas próprias experiências de vida, tece uma narrativa envolvente que vai muito além das fronteiras geográficas e culturais.
No centro da história estão dois jovens protagonistas, Ayla Vasconcellos e Joon Hyuk, cujos destinos se cruzam de maneira inesperada. Ayla, lidando com a recente perda do pai e enfrentando as pressões da vida acadêmica, encontra em Joon Hyuk não apenas um companheiro de paixão pela culinária coreana, mas também um guia em sua jornada de cura e autodescoberta.
É interessante notar como Tatielle habilmente constrói seus personagens, mergulhando profundamente em suas emoções e experiências. Ayla, uma jovem brasileira em busca de respostas e consolo, é apresentada ao leitor como alguém em processo de transformação, lutando para superar suas dores enquanto se abre para novas possibilidades.
Por outro lado, Joon Hyuk, o enigmático jovem coreano, é retratado não apenas como um interesse romântico, mas como um símbolo de esperança e redenção. Sua presença na vida de Ayla transcende o mero acaso, revelando-se como um agente de mudança e cura em meio às tempestades da vida.
Ao longo do enredo, somos convidados a refletir sobre temas profundos e atemporais, desde o processo de luto e superação até questões mais complexas, como ansiedade e bullying. No entanto, é a mensagem de fé e amor que permeia cada página desta obra que verdadeiramente ressoa com o leitor.
"O horizonte mora em um dia cinza" não é apenas uma história de romance e aventura, mas sim um testemunho poderoso da importância da fé e da comunidade em tempos de adversidade. Tatielle nos lembra que, mesmo nos momentos mais sombrios, há sempre uma luz de esperança brilhando no horizonte, pronta para guiar aqueles que se permitem ser tocados pela graça divina.
Em suma, esta obra não é apenas um marco na literatura brasileira, mas também um testemunho inspirador do poder transformador do amor e da fé, independentemente de onde estejamos no mundo. Que "O horizonte mora em um dia cinza" seja apenas o primeiro de muitos passos em direção a um futuro onde as fronteiras entre culturas e crenças se desvanecem, dando lugar a uma comunidade global unida pelo desejo comum de esperança e redenção.
Sobre a autora:
Tatielle Katluryn nasceu no interior do Maranhão. É formada em Psicologia pela Universidade Federal do Delta do Parnaíba. Apaixonada por Jesus e pelos dramas coreanos, decidiu unir suas duas paixões e escrever histórias edificantes relacionadas à cultura asiática. É autora da duologia Yarin Davies e de Como um dia sem fim.
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Parece interesante, me gustan los K dramas. Te mando un beso.
ResponderExcluirOi! A história parece ser muito bonita, com todo um ar de esperança. Aquela vibe dias melhores virão, algo que adoro, é bom demais ler histórias assim. Adorei a dica. Bjos!!
ResponderExcluirMoonlight Books